quarta-feira, 31 de outubro de 2007

UmA ViSãO CoMpRoMeTeDoRa Do CaSaMeNtO

Há esperança para qualquer casamento quando o marido e a mulher valorizam o propósito de Deus de se comprometerem a viver segundo esse propósito, no seu relacionamento. Até os casamentos que são colocados em perigo pelo adultério, podem ser restaurados, embora seja um processo muito difícil.
O desígnio de Deus para o casamento envolve um homem e uma mulher, compreendidos numa união permanente para toda a vida. “Até que a morte nos separe” são muito mais do que palavras poéticas tradicionais. Elas expressam o desejo de Deus para duas pessoas que se casam.
Na ideia de Deus, um homem casa com uma mulher. Então, um homem casar com outro homem ou uma mulher com outra mulher, viola a intenção de Deus.
Um casal que vive de acordo com o desígnio de Deus está consciente do facto de que foi Deus que os uniu. Um dos mais extraordinários mistérios é que Deus une um homem e uma mulher em casamento, eles passam a ser um só. Só Deus pode fazer este milagre!
Deus leva o casamento muito a sério, assim deve acontecer connosco. Quando o marido ou a esposa não leva este compromisso a sério, os problemas no casamento estão à espreita, mas quando lhe dão valor, o casamento torna-se cada vez mais forte.

O marido e a mulher têm tarefas específicas na sua relação. Embora diferentes, as responsabilidades de cada um têm igual importância.
A esposa é responsável por ser uma ajudadora idónea do seu marido. Quando Deus criou a primeira mulher, era isso que tinha em mente (Génesis 2:18). Ajudadora não significa que a mulher é menos que o homem, pelo contrário, ela tem o mesmo valor que ele. Esta palavra aponta uma acção de apoio ao marido. A mulher deve submeter-se ao marido (Efésios 5:22-25) e deve respeitá-lo (Efésios 5:33). Estas responsabilidades são de muita importância.
O marido é responsável por orientar a sua família (Efésios5:23). Ser o cabeça do lar não é um título, mas uma função. Assim como uma mulher deve dar apoio, o marido deve dar liderança. É incumbência dele não descurar a responsabilidade de amar a mulher (Efésios 5:25). Para isso não chega dizer à esposa que a ama. Ele expressa que a ama ao sacrificar os seus próprios interesses por ela.
Se um dos dois cumpre com zelo as suas responsabilidades, o outro sentir-se-á mais motivado a cumprir as suas e a relação do casamento ficará mais fortalecida.

Sei que estou a escrever sobre algo muito polémico, mas é a Palavra de Deus que apresenta esta verdade.
Nestes assuntos, muitas pessoas não querem saber da Palavra de Deus, acham melhor seguir a sua própria vontade.
Qual das duas opções estamos a valorizar? A vontade de Deus ou a visão da sociedade?

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Respostas a Deus

O comentário da nossa querida Marlene Maravilha ao meu último post levou-me a pensar em três homens, curiosamente todos eles referidos no Velho Testamento: Isaías, Jeremias e Jonas.
Em Marcos 16:15 diz “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura.”

Estas três personagens do VT responderam à chamada de Deus, para partilharem a Sua mensagem, de diferentes maneiras. O profeta Isaías respondeu com um vigoroso “Sim!” (Isaías 6:8). O profeta Jeremias respondeu com um hesitante “Mas…” (Jeremias 1:6). Jonas respondeu com um rebelde “Não!”
A desobediência de Jonas não era simplesmente um sinal de rebeldia, mas a expressão de um coração frio, que não batia em sintonia com o coração de Deus.
Deus ordena ao Seu povo, hoje, que leve o evangelho às nações que ainda não foram alcançadas pelo conhecimento de Deus. Como é que estamos a responder a esta ordem? Como Isaías, com fé e obediência? Como Jeremias, demasiado preocupado com as suas limitações e inconsciente da suficiência de Deus?
Ou como Jonas, com uma recusa absoluta?
A nossa resposta expressa, claramente, a verdadeira condição do nosso coração.

domingo, 28 de outubro de 2007

Envolvimento no Trabalho de Deus

Muitos de nós talvez nos lembremos de ter dito aos nossos pais “Mãe! Pai! Vou participar na peça de Natal, na igreja!”
Nessa altura, experimentávamos algum nervosismo, mas estávamos muito entusiasmados por termos sido escolhidos para apresentar a história do nascimento de Jesus. Presumivelmente, alguns fizeram de pastor, de mago, de anjo… mas, independentemente do papel, o Natal tornou-se mais significativo precisamente por termos sido escolhidos para a representação e porque sabíamos que os nossos familiares e as pessoas que nos amavam estariam lá, para ver a parte em que participávamos, com orgulho e alegria.
Entretanto, chegamos à idade adulta. Fomos escolhidos para apresentar o nascimento de Jesus a outras pessoas. Mas… isto é muito mais do que uma representação! Deus escolheu-nos para desempenharmos um papel importante e fazermos com que Cristo seja conhecido no mundo.

Que voltemos a sentir o entusiasmo da infância. Deus escolheu-nos para representar um papel na história do Seu Amor e Salvação. Que aprendamos o nosso papel e vivamos a nossa actuação, de modo que Aquele que mais nos ama possa olhar para a nossa vida com orgulho e alegria.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

O Planeta Terra

À conta do progresso, o ambiente tem sofrido muito ao longo dos anos. Em vez de cuidarmos do mundo, descuidadamente temo-lo utilizado para o avanço das nossas próprias causas e projectos. Os resultados são alarmantes!
Por causa do uso e abuso, a magnificente criação de Deus está infestada de poluição, chuvas ácidas, desperdícios tóxicos e uma camada de ozono em deterioração. O nosso ambiente está em muito mau estado, apesar das leis e programas dos ecologistas e governos. Estes, procuram legislar para que as pessoas tenham um comportamento responsável, no entanto, a solução está em nós.
O plano perfeito de Deus foi deixar ao Homem o cuidado pela Sua criação. Sozinhos, podemos não ser capazes de limpar um lago ou um rio que se encontre poluído, mas podemos fazer a nossa parte, se cada um de nós se esforçar e for responsável por viver no "nosso canto" de uma maneira que agrade a Deus.
O desejo de posse afecta muitas áreas da nossa vida. A ideia começa na infância com a palavra "meu". Nós gostamos dessa ideia!...
Primeiro um brinquedo, depois um livro, uma bicicleta, marcas de roupa, o nosso quarto...
Quando adultos, queremos ter o nosso carro, a nossa casa, o nosso espaço...
Para Deus tudo é diferente. Nós não possuímos nada, tudo pertence a Deus. Até a possibilidade de ganharmos dinheiro para as "coisas" vem de Deus.
Em muitos casos, os danos causados são irreparáveis. Não podemos recriar nenhuma espécie já extinta, não podemos renovar os recursos não renováveis da Terra. Contudo, podemos fazer coisas para proteger e melhorar o que ainda resta. Encarar com seriedade o papel de zeladores da criação de Deus é um princípio. Assim, honraremos, verdadeiramente, o nosso Criador!
Podemos ver-nos em dois extremos: amargurados por não podermos fazer nada ou activistas, contribuindo com grandes somas de dinheiro que actuam em organizações ambientalistas.
Penso que uma terceira opção será mais realista: decidir mudar as nossas atitudes e fazer o máximo para melhorar o nosso "canto do mundo"!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

O Tempo

O tempo é valioso!
Para algumas pessoas o tempo não tem muito valor, desperdiçam-no passando horas fazendo... nada. Outras, vêem o tempo como dinheiro e, por isso, controlam-no estritamente.
Independentemente da fama, idade, saúde ou aparente condição física, a vida chega ao fim. Mesmo para as pessoas que estão a realizar um extraordinário trabalho no Reino de Deus, o tempo acaba-se.
Temos um período limitado de tempo.
Quando as pessoas não procuram a vontade de Deus para as suas vidas, constantemente desperdiçam tempo ou usam-no mal. Isso não quer dizer que sejam preguiçosas. Por exemplo, quando trabalham em excesso para adquirir mais dinheiro ou mais poder e posição, a sociedade achará que estão a aproveitar cada oportunidade que se lhes aparece.
Usar bem cada oportunidade significa descobrir aquilo que Deus quer que façamos e utilizar o nosso tempo para o fazer. Se fizermos o que Deus nos chama a realizar, nunca estaremos a desperdiçar tempo.
Quantas coisas têm prazos de validade? Alimentos enlatados ou embalados, medicamentos, contas para pagar, documentos…
Se todos nós tivéssemos um carimbo com a nossa data limite, lembrar-nos-íamos, muitas vezes, que temos um período limitado de tempo.
Na verdade, cada um de nós tem um prazo de validade que só é visível a Deus. Todos seremos responsabilizados pelo modo como utilizamos o tempo enquanto vivemos, “cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus.” (Romanos 14:12).
Reconheçamos, humildemente, que não sabemos quanto tempo de vida temos, pois só Deus possui este conhecimento.
Tomemos consciência de que o tempo é um bem precioso que não deve ser desperdiçado.
Aproveitemos cada oportunidade para proferir palavras úteis e fazer boas obras.
Procuremos orientação de Deus, a cada dia.
Os justos desejarão depender da sabedoria de Deus, os ímpios procurarão viver para si mesmos, valorizando o tempo para proveito próprio. Mas… TODOS são responsáveis pela forma como usam o seu tempo.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

A Vida

Todos nós temos um cuidado muito especial com as coisas que mais valorizamos, tratando-as de uma maneira muito cuidadosa.
E a Vida?

As pessoas que valorizam a vida como um bem dado por Deus têm um cuidado especial com ela.

Tragicamente há evidências que indicam que muitas pessoas desvalorizam a vida humana.

Em 1999, um par de sapatos de Mel Gibson, autografados com uma caneta de tinta permanente, foi vendido por mais de 10.000 dólares.
Muitas coisas tornam-se valiosas por causa de um toque pessoal.

Pensemos, então, no toque mais extraordinário de todos: a Vida é valiosa porque Deus a criou.
A vida humana tem valor, não por aquilo que fazemos, mas por causa daquilo que Deus fez. Ele autografou as nossas vidas.

Podemos dizer “de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.” (Salmos 139: 14).

Não devemos apenas valorizar a nossa vida e cuidar de nós mesmos, somos também responsáveis por valorizar e proteger as vidas das outras pessoas.

A maneira como tratamos os outros é uma evidência daquilo que somos. As nossas palavras, assim como as nossas acções são ferramentas com as quais, construímos ou destruímos.

O nosso compromisso em respeitar os direitos dos outros, desde os de quem ainda não nasceu como os de quem está em desvantagem, é um testemunho do nosso relacionamento com Deus.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

CoMpAiXãO

Tenho pedido a Deus um carácter igual ao d'Ele. Em resposta, Ele tem-me falado muito sobre compaixão - Sentir dor perante o mal alheio, no mais íntimo do nosso ser.
A compaixão não é uma capacidade natural de todos. Jesus deseja que desenvolvamos o mesmo tipo de compaixão que Ele sente pelas pessoas.
Quero sentir essa compaixão por elas!...
Quero ter o desejo de alcançar pessoas com o Seu amor,
tanto através de palavras como de acções!
O meu papel na vida de alguém pode ser o mais pequeno de todos, mas quando partilho da compaixão de Deus, percebo que não posso desistir.
Poucas pessoas decidem seguir Jesus por iniciativa própria. A maioria de nós teve pessoas que influenciaram essa decisão. Amigos, familiares e até mesmo escritores, pessoas que conhecemos bem ou que admiramos à distância.
Deus dá-me a oportunidade de desempenhar o mesmo papel na vida dos outros à minha volta.
O primeiro passo é ver as pessoas tal como Jesus as via
– desoladas e aflitas, como ovelhas sem pastor.
O Homem tem tendência a julgar as pessoas pela sua aparência exterior, sem perceber as necessidades que existem no interior. Preciso de as ver de um modo mais profundo e desenvolver compaixão pelas pessoas que necessitam do Salvador.
Frequentemente, sinto-me zangada, frustrada ou mesmo indiferente face àqueles que parecem não querer aceitar Jesus como seu Senhor.
A compaixão cresce à medida que conseguimos ver essas pessoas do modo como Jesus as vê.
Às vezes, estou ocupada demais, a cuidar da minha própria vida e da minha família, para me preocupar com as pessoas que não conhecem Jesus.
Esta atitude não manifesta a compaixão que Jesus sente.
Em tempos, temi a humilhação que poderia sofrer se alguém rejeitasse a minha fé em Jesus
- E se eu parecer ridícula?
- E se não souber explicar suficientemente bem o evangelho?
Hoje, percebo que posso ser a via, através da qual, alguém pode vir a Jesus.
Já não temo a humilhação, porque ela não faz sentido!
Descobri que o importante são as pessoas e que a oração é uma óptima forma de cultivar compaixão por elas!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Medo?

"O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de que terei medo?
O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?
Ainda que um exército se acampe contra mim, não se atemorizará o meu coração; e se estourar contra mim a guerra, ainda assim terei confiança."
(Salmos 27: 1, 3)

A Luz dissipa as ansiedades e os perigos da escuridão
A Salvação garante a derrota de todos os adversários
A Fortaleza assegura a vitória contra todos os ataques

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Cuidando Uns dos Outros

ZWANI.com - The place for myspace comments, glitters, graphics, backgrounds and codes
Oferecer Ajuda
Desenvolver relacionamentos com os outros é muito importante para estarmos preparados para ajudar a restaurar as pessoas. Precisamos de as conhecer muito bem, de tal modo que possamos ver as lutas que se escondem para além da superficialidade que aparentam ou, se quisermos, que possamos ver as suas necessidades.
Actuar Genuinamente
A responsabilidade de agir com sinceridade permanece com cada um de nós... mas não estamos totalmente sós! Podemos buscar em Deus a orientação e a direcção para estarmos certos de demonstrar um cuidado genuíno pelos outros.
Partilhar
Para partilharmos de uma maneira significativa não é necessário que gastemos muito. Por exemplo, fazer um bolinho para oferecer a alguém que está a celebrar uma data especial ou que está desanimado é uma forma carinhosa de ajudar.
Fazer o Bem a Todos
Abraão Lincoln disse "Você pode enganar algumas pessoas todo o tempo, e todas as pessoas algumas vezes, mas não pode enganar todas as pessoas todo o tempo." A Bíblia vai ainda mais longe quando afirma que não podemos enganar Deus em tempo algum.
Por vezes, a nossa vida está tão atarefada que mal temos tempo para cuidar de nós mesmos, quanto mais olhar pelos outros!... A família, o trabalho, os compromissos sociais e outros factores ocupam-nos demasiado. A Bíblia ensina-nos a fazer o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé, incluindo a nós próprios. Precisamos de estar em boa forma física, emocional e espiritual para, continuamente, demonstrarmos genuíno cuidado pelos outros.
Como se costuma dizer: "Falar (escrever) é fácil!"
Algumas sugestões:
-Anotar na agenda tempo para servir;
-Partilhar materialmente;
-Há alturas em que determinada pessoa não sai do nosso pensamento. Talvez o Espírito de Deus esteja a sensibilizar-nos para uma necessidade que essa pessoa tenha. Vamos, então, telefonar ou visitar, mas acima de tudo orar muito por ela;
-Cuidar de nós mesmos - o cuidado que se pode dar, depende de quem o dá;
-Não desistir! A colheita virá para os que persistirem em fazer o bem.
Lisá